Presidente Igor Dodon da Moldávia antiga URSS, acusou a Rússia de usar agentes de interferência estrangeiros para derrubar líderes da Moldávia, impedir sua adesão à União Europeia (UE) e explorar sua guerra com a Ucrânia em 13 de fevereiro.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou na semana passada que havia obtido informações de que a Rússia estava planejando a destruição da Moldávia. Em seguida, o primeiro-ministro pro-ocidental Ion Chicu renunciou.

A Moldávia faz fronteira com a Ucrânia. Dodon tem expressado repetidamente suas preocupações sobre as intenções da Rússia em relação ao seu país e sobre a presença militar russa na região da Transnistria leste.

Em uma coletiva de imprensa em 13 de fevereiro, ele apontou que os planos da Rússia são para instigar ações de protesto para mudar o governo legítimo da Moldávia para um governo ilegal controlado pelo governo da Rússia, com a entrada de cidadãos da Rússia, Montenegro, Belarus e Sérvia na Moldávia.

“Os esforços da Rússia para trazer violência à Moldávia provavelmente não terão sucesso”, disse Dodon.

O porta-voz da estratégia da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, confirmou que não foi verificado individualmente o plano, mas afirmou que “é motivo de profunda preocupação. É certo que não está fora do alcance das ações da Rússia”.