No dia 6, a delegacia de polícia da cidade de Fuji, prendeu um trabalhador temporário de 45 anos por agredir uma senhora de 64 anos que também trabalhava no local, ambos japoneses. De acordo com testemunhas, a senhora que exerce a função de líder em um dos setores do lugar, estava ajudando no serviço de despacho de mercadorias em outro setor, quando teve um desentendimento com o homem, onde acabou sendo agredida.
No mesmo local, tem cerca de 80 brasileiros trabalhando através de uma empreiteira.
Há cerca de 3 anos, uma mulher brasileira na faixa dos 50 anos, sofreu um acidente de trabalho e, de acordo com funcionários locais, não recebeu nenhuma indenização da empresa e voltou a trabalhar no mesmo local após se recuperar parcialmente, ficando com sequelas irrecuperáveis na mão. Outros acidentes também já foram relatados no local com pessoas de outras etnias.
Já no ano passado, houve denúncias de ex-funcionários através de avaliações no Google Maps, onde diziam que o presidente havia dito que “brasileiros não prestam” para uma responsável da empreiteira no local, fazendo com que a 7eleven, única cliente da fábrica, fizesse uma investigação no local mas não divulgando nada a respeito após o ocorrido. A denúncia em questão sumiu do Google Maps após alguns meses.
Ainda é possível ver diversas avaliações negativas do local, incluindo brasileiros e japoneses, relatando falta de higiene, ambiente de trabalho tóxico e diversos outros problemas.
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